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Em meio a intervenção, Mali escolhe presidente

Pleito vem 6 meses após ação militar francesa

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Malineses foram ontem às urnas numa eleição crucial para a estabilidade do país da África ocidental, que há seis meses sofre intervenção militar francesa para expulsar militantes da Al Qaeda.

Apesar de ameaças de grupos radicais, não houve incidentes na votação, e o clima era de otimismo.

Tanto na capital Bamaco quanto no resto do país e nas províncias do norte, onde radicais islâmicos impuseram a sua lei até janeiro, houve calma durante o dia.

Os primeiros resultados do pleito em que concorreram 27 candidatos devem ser divulgados nos próximos dois dias, segundo fontes do governo local, mas não há uma data marcada para isso.

De acordo com sondagens antes do primeiro turno, o favorito é o ex-primeiro-ministro Ibrahim Boubacar Keita, seguido pelo economista Soumaila Cissé. Se nenhum dos candidatos atingir mais de 50% dos votos, haverá segundo turno em 11 de agosto.

A França, de quem o Mali era colônia, pressionou o governo interino, que assumiu após um golpe no ano passado, a apressar as eleições para instaurar um regime que resista à ameaça da Al Qaeda antes de retirar seus 3.000 soldados em missão no país.Tanto Keita quanto Cissé têm boas relações com Paris.

Nas quatro últimas eleições, o comparecimento às urnas variou de 21% a 39% da população.


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