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Aécio Neves e Eduardo Campos apoiam Saboia

GABRIELA GUERREIRO DE BRASÍLIA

Prováveis adversários de Dilma Rousseff em 2014, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), comentaram o episódio da vinda de Roger Pinto Molina ao Brasil.

Aécio disse que o governo "se curva a conveniências ideológicas" ao punir o diplomata Eduardo Saboia --que articulou a viagem de Molina ao Brasil.

"Ao expor à execração pública o diplomata, o governo brasileiro se curva, mais uma vez, a conveniências ideológicas. Mais grave, abandona as melhores tradições da nossa diplomacia", afirmou Aécio.

Em evento em Santos (SP), Eduardo Campos elogiou a atuação de Saboia.

"Eu só posso ter uma opinião: salvamos uma vida de uma doença terrível, que é a depressão. Cumprimos uma tradição, que é própria do povo latino e brasileiro, que é a de abrigar. Por dever de consciência, tenho de cumprimentar o diplomata que fez isso", disse o provável candidato à Presidência.

Campos não quis comentar a queda de Antonio Patriota do comando do Itamaraty nem as ações do governo Dilma Rousseff nas relações com a Bolívia. "Isso é um assunto diplomático, e eles têm as suas políticas e diretrizes. Mas a atitude do diplomata brasileiro foi humanitária". (FÁBIO MENDES, COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM SANTOS)


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