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Ministro questiona se fuga ocorreria em país desenvolvido

JOHANNA NUBLAT DE BRASÍLIA

O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) questionou ontem se a retirada secreta do senador boliviano Roger Pinto Molina ocorreria se ele estivesse em um país desenvolvido.

"Não é pela Bolívia ser um país frágil que podemos tratá-la de maneira diferenciada de como tratamos grandes nações. A pergunta é se essa atitude teria sido tomada se o cidadão estivesse num país como Estados Unidos, França ou Inglaterra. Eu não sei se teriam a mesma atitude", disse ontem o ministro.

Carvalho classificou a retirada como, "no mínimo", falta de cortesia e respeito à soberania do país vizinho.

Por fim, disse que não há "crise efetiva" entre os países, em razão do repúdio do governo brasileiro à fuga.

"Só espero que os processos em torno do senador possam evoluir, para que tenhamos clareza de sua responsabilidade real", concluiu.


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