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'Havaí coreano' recebeu seleção na rota do penta

DE SÃO PAULO

Destino dos estudantes que naufragaram, a ilha de Jeju ficou conhecida como o "Havaí coreano". Assim como o arquipélago americano, tem origem vulcânica e é paisagem recorrente dos álbuns de lua de mel.

Maior ilha do país, tem 73 km na maior extensão (leste-oeste). Sua área equivale a mais de quatro vezes a da ilha onde fica Florianópolis.

Tem belas praias, formações de lava e muitos resorts. Também é chamada de "Samdado Island" ("ilha de três abundâncias", em tradução livre, a saber: mulheres, pedras e vento).

Em 2002, Jeju recebeu a seleção brasileira no caminho do penta. Foi lá que o time conseguiu sua maior goleada naquela campanha: 4 a 0 na China no segundo jogo. O estádio de Seogwipo, palco daquela partida, foi construído abaixo do nível da rua justamente por causa do vento, com um toldo inspirado na rede dos barcos de pesca da ilha. Segundo a propaganda coreana, é o estádio mais bonito do mundo.

Mas o ambiente de paraíso de férias não ajudava a encher a arquibancada, e por isso nem todo mundo ficou contente de atuar lá.

O goleiro alemão Oliver Kahn reclamou: "A atmosfera parecia a de um amistoso. Não senti que estávamos jogando uma Copa do Mundo." Para a ilha, porém, o Mundial foi muito bom. O número de turistas mais do que dobrou desde então, superando em 2013 a marca de 10 milhões por ano.


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