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Desastre na Ucrânia

Queda de avião na Ucrânia mata 298 e amplia crise com a Rússia

Míssil derrubou aeronave, dizem EUA * Ucrânia acusa separatistas Pró-Rússia, que negam responsabilidade * EUA oferecem ajuda para investigar * Destroços se estendem por 15 km

A morte de 298 pessoas na queda de um Boeing-777 da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia aumentou a tensão do país com a Rússia. Para autoridades americanas citadas pela imprensa dos EUA, um míssil abateu o avião --o que levou a uma troca de acusações.

Para a Ucrânia, a culpa é de separatistas pró-Rússia concentrados na região, que derrubaram dois aviões militares nos últimos dias. "Foi um ato terrorista", disse o presidente Petro Poroshenko. Os rebeldes negaram a acusação. Já o presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que a responsabilidade pela queda da aeronave é do governo ucraniano.

Os dois países vivem em tensão desde fevereiro, quando um governo pró-russo na Ucrânia foi derrubado. Desde então, Putin anexou a península ucraniana da Crimeia e passou a apoiar rebeldes.

O desastre do voo MH17, que ia de Amsterdã (Holanda) para Kuala Lumpur (Malásia), é o sétimo maior da história da aviação comercial. Em março, 239 pessoas morreram em outra queda com jato da mesma companhia (o avião nunca foi encontrado). A maioria dos passageiros era de holandeses, e até esta quinta (17) nenhuma vítima brasileira havia sido confirmada.


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