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Fuga de advogado tensiona relações entre China e EUA DE PEQUIMO extremo cuidado com que os EUA estão lidando com o caso do advogado de direitos humanos cego Chen Guangcheng fez com que até o presidente Barack Obama se recusasse a comentar a situação. Em entrevista coletiva em Washington, Obama disse que estava "consciente" da fuga, mas não confirmou a informação de que ele está sob a proteção da diplomacia americana em Pequim. O presidente pediu, também, "melhorias" nos direitos humanos na China. Anteontem, o secretário de Estado americano assistente para o Leste da Ásia, Kurt Campbell, chegou em sigilo a Pequim para negociar uma solução. Os dois países vivem momentos delicados: nos EUA, Obama tenta a reeleição. Já Pequim renovará a cúpula do governo pela primeira vez em dez anos, mas o partido demonstra fissuras entre uma ala conservadora e outra mais aberta. O impasse em torno de Chen, preso por sete anos após defender mulheres forçadas a abortos e esterilizações devido à "política do filho único", deve marcar a reunião bilateral de alto nível desta semana. Amanhã, desembarcam em Pequim a secretária de Estado, Hillary Clinton, e o secretário do Tesouro, Timothy Geithner. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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