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No Paraguai, Franco nega golpe e critica os vizinhos

Missão da OEA para crise deve chegar hoje ao país

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Nove dias após assumir o poder, o presidente do Paraguai, Federico Franco, negou que tenha ocorrido "ruptura da ordem democrática" no país e prometeu manter programas sociais criados por Fernando Lugo, destituído num brevíssimo processo de impeachment.

Franco falou ante o Congresso na sessão anual dedicada ao informe de gestão do Executivo. Voltou a rejeitar a suspensão do Paraguai do Mercosul e da Unasul como "ilegítima e ilegal" e disse que não há argumentos para provar que houve golpe.

"No país reina a paz e a tranquilidade; os direitos individuais e as garantias constitucionais estão plenamente vigentes", afirmou.

Franco prevê receber hoje em Assunção uma missão da OEA (Organização dos Estados Americanos), liderada pelo secretário-geral José Miguel Insulza.

Ele prometeu oferecer "todas as facilidades" para essa e outras missões de organismos internacionais a que o país pertence.

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