DA REDAÇÃO

A Anistia Internacional acusou a China de transformar os migrantes em uma "subclasse urbana", com os menores salários e os empregos mais perigosos, além de não terem acesso a educação, habitação e saúde.
"O chamado milagre econômico chinês tem um terrível custo humano. Os migrantes rurais vivem alguns dos maiores abusos trabalhistas", disse a vice-diretora da seção Ásia-Pacífico da Anistia Internacional, Catherine Baber.
Os migrantes não têm contratos para exigir direitos de seus patrões, que atrasam salários rotineiramente para mantê-los à força no emprego, diz o relatório, divulgado ontem.


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