São Paulo, sexta-feira, 01 de setembro de 2006

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Israel diz que uso de bomba foi "legítimo"

DA REDAÇÃO

Israel defendeu ontem o uso de bombas de fragmentação (também conhecidas como "cluster bombs") durante a guerra contra o Hizbollah no Líbano, classificando-o de "legítimo".
Na véspera, o subsecretário da ONU para Assuntos Humanitários, Jan Egeland, criticara a utilização dos artefatos nos últimos dias do confronto, chamando-o de "imoral".
Miri Eisin, porta-voz do governo israelense, declarou que o país agiu de acordo com as normas internacionais.
"Israel não quebra nenhuma lei internacional no tipo de armamento que usa", afirmou.
As bombas de fragmentação liberam pequenas granadas após o lançamento e podem destruir veículos blindados.

Invasão a embaixada
Também ontem, um palestino invadiu a Embaixada do Reino Unido em Tel Aviv para exigir asilo político. Empunhando um arma, ele ameaçou se matar caso seu pedido não fosse atendido.
Por telefone, ele disse a uma TV que preferiria morrer a voltar para a Cisjordânia.
Nadim Injaz, 28, identificado como ex-informante de Israel, foi preso após oito horas.
Ele disse que temia ser morto por militantes palestinos. Após a prisão, descobriu-se que a arma de Injaz era de brinquedo.


Com agências internacionais

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