|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
"Ela foi nossa guardiã", diz Harry em ato para Lady Di
Missa em memória dos dez anos da morte da princesa reuniu 500 pessoas
Entre os presentes estavam os cantores Elton John e Bryan Adams e o fotógrafo Mario Testino; já Camilla Parker Bowles ficou em casa
DA REDAÇÃO
Dez anos depois que o carro
que levava a princesa Diana bateu em um túnel na ponte d'Alma, em Paris, o acidente que
roubou o mundo de uma de
suas principais celebridades foi
lembrado ontem com lágrimas
e brilho em uma missa planejada pelos príncipes Harry e William na capela do palácio de
Buckingham, em Londres. Entre os mais de 500 presentes,
destacavam-se membros da família real e amigos famosos da
princesa, como os cantores Elton John e Bryan Adams e o fotógrafo Mario Testino.
"Ela foi nossa guardiã, amiga
e protetora. Por trás das atenções da mídia, para nós, duas
crianças amorosas, ela era simplesmente a melhor mãe do
mundo", afirmou Harry, 22, ao
lado de seu irmão, William, 25.
O caçula de Diana leu o salmo
23 da Bíblia na missa, assistida
pelos príncipes Charles e Philip, a rainha Elizabeth 2ª, o
atual premiê britânico, Gordon
Brown, e os ex-premiês Tony
Blair e John Major.
Centenas de pessoas prestaram suas homenagens do lado
de fora da capela. Nos portões
do palácio de Kensington, onde
Diana viveu seus últimos anos,
foram deixadas flores, fotografias e mensagens.
"William e eu podemos separar nossas vidas em duas partes. Há aqueles anos quando fomos abençoados com a presença de nossa mãe e de nosso pai.
E há os dez anos desde a morte
dela", disse Harry, para quem a
perda foi "indescritivelmente
chocante e triste".
Camilla Parker Bowles, atual
mulher de Charles, e Mohammed al Fayed, pai do namorado
de Diana, Dodi al Fayed -que
também morreu no acidente-
foram ausências sentidas.
Camilla -amante de Charles
enquanto ele ainda era casado
com Diana- desistiu de ir devido à pressão pública; Al Fayed,
que acusou a família real de um
complô para matar Dodi e Diana, não foi convidado. Na loja
Harrods, de Al Fayed, dois minutos de silêncio às 11h (7h de
Brasília) lembraram a data.
Com Reuters e "The Guardian"
Texto Anterior: Casa Branca: Renúncia do porta-voz Snow é mais uma baixa para Bush Próximo Texto: Artigo - Mary Del Priore: Quando era obrigatório ser feliz Índice
|