São Paulo, sábado, 01 de outubro de 2011

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Médico mentiu sobre a situação de Michael Jackson, dizem paramédicos

DE LOS ANGELES - Michael Jackson já estava morto quando paramédicos chegaram em sua casa, em 25 de junho de 2009, após seu médico pessoal demorar cerca de 20 minutos para ligar para a ambulância ao encontrá-lo inconsciente, segundo depoimentos de ontem num tribunal de Los Angeles.
O cardiologista Conrad Murray é acusado de homicídio culposo (sem intenção) e pode pegar até quatro anos de prisão. Jackson morreu por overdose de remédios, em especial o anestésico propofol, administrado pelo médico.
Dois paramédicos chamados à casa afirmaram que Murray mentiu diversas vezes ao ser questionado se o cantor havia tomado algum medicamento, se era saudável e sobre quanto tempo estava desacordado.
"Ele disse que fazia um minuto", afirmou o paramédico Martin Blount. Após vê-lo inconsciente, Murray ligou para o assistente de Jackson, chamou a segurança e pediu ajuda à cozinheira, tudo antes ligar para o número de emergência.
Seu colega Richard Senneff disse que poderia ter salvado a vida do astro caso tivesse chegado antes. (FERNANDA EZABELLA)



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