São Paulo, quarta-feira, 02 de junho de 2010

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Massacre põe em xeque bloqueio a Gaza

Egito reabre fronteira com território; ONU condena atos e pede investigação; ativistas mandam mais navios

Fethi Belaid/France Presse
Tunisianos queimam bandeira de Israel em um protesto em Túnis

DA REDAÇÃO

A política israelense de bloquear a faixa de Gaza voltou a ser alvo de duros questionamentos após o ataque no qual nove ativistas que integravam uma frota que pretendia levar ajuda humanitária ao território palestino foram mortos por soldados israelenses.
Ontem, o movimento Gaza Livre anunciou que enviará novos navios para tentar furar o bloqueio a Gaza. O Egito decidiu abrir a passagem que liga Gaza ao país, fechada desde a chegada ao poder do grupo extremista Hamas, em 2007. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, cobrou o fim do bloqueio ao território.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou resolução que condena os "atos" que levaram à morte dos ativistas e pede investigação independente. O premiê turco, Recep Tayyp Erdogan, disse que Israel deve ser "castigado" pelo "massacre sangrento".


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