São Paulo, quinta-feira, 02 de agosto de 2007

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Ao menos sete morrem em queda de ponte nos EUA

Sobre estrutura de 19,5 m acima do rio Mississippi corria rodovia interestadual

Causas de acidente, que ocorreu na hora do rush, não foram ainda identificadas; segundo a CNN, construção passava por reparos de noite

DA REDAÇÃO

Uma ponte sobre o rio Mississippi, nos EUA, veio abaixo ontem, matando sete pessoas e ferindo mais de 30 outras. O Desabamento derrubou carros e caminhões na água.
O desmoronamento da estrutura, sobre a qual corria uma rodovia interestadual de quatro pistas, a 35W, em Minnesota, ocorreu na hora do rush, poucos minutos após as 18h locais (20h de Brasília). Segundo testemunhas, a ponte estava congestionada no momento do acidente.
"Eu ouvi um barulho enorme", disse Leone Carstens, que mora perto da ponte, à agência de notícias Reuters.
Equipes de resgate que chegaram à cabeceira da ponte para ajudar os feridos encontraram carros batidos sobre os destroços da estrutura, além de focos de incêndio e pessoas deitadas no asfalto. O trabalho de resgate incluiu o uso de botes para pegar pessoas que haviam caído na água.
Segunda a rede CNN, uma estimativa inicial das autoridades era de que pelo menos 50 veículos haviam caído no rio.
De acordo com autoridades médicas, hospitais locais receberam ao todo 37 pessoas feridas em razão do acidente.

Reparos
A ponte, que levava à cidade de Minneapolis, erguia-se a 19,5 metros sobre o rio Mississippi e havia sido construída em 1967. Embora a polícia de Minneapolis tenha afirmado não saber ainda as causas do acidente, a ponte estava sob reparos.
Segundo a CNN, o Departamento de Transportes de Minnesota afirmou que homens trabalhavam em reparos na ponte na noite de anteontem, trabalhos esses que estavam programados para continuar na noite de ontem. O departamento afirmou porém que não se tratava de manutenção na estrutura da ponte. A via, no entanto, teria o fluxo restrito a apenas uma faixa, em ambos os sentidos, entre as 20h e as 5h nos dois dias.
O Departamento de Segurança Interna dos EUA afastou inicialmente a hipótese de o desabamento ter resultado de uma ação terrorista.


Com agências internacionais


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