São Paulo, domingo, 05 de abril de 2009 |
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Não existe mais o Partido Trabalhista, diz jornalista
Intelectual de esquerda avalia negativamente a presença cada vez mais expressiva de soldados ortodoxos no Exército de Israel Considerado um intelectual de esquerda em seu país, Akiva Eldar diz que a nova coalizão governista do país ilustra a morte da esquerda israelense. Defensor da inclusão do Hamas nas tratativas de paz, ele avalia negativamente o fato de o Exército israelense estar se tornando mais e mais religioso. (LF) FOLHA - Liberman refutando negociar com a Síria a devolução de Golã
pode causar crise com os EUA? FOLHA - Netanyahu quer a paz ou
menções à ela são tática retórica? FOLHA - Então a solução passa por
chamar o Hamas às negociações? FOLHA - Qual o impacto da guerra
deste ano no desfecho eleitoral? FOLHA - Para entrar no governo, os trabalhistas impuseram a Netanyahu respeitar os pactos prévios. No 1º dia de mandato, Liberman disse que não honraria Annapolis. Como ficam os esquerdistas no governo? ELDAR - Na verdade, não existe mais um Partido Trabalhista. O grupo tem 13 assentos no Knesset. Só cinco não são ministros ou ministros-adjuntos. São os que não aprovaram o governo. Todos os outros, os que apoiaram, devem pensar que estão diante da última chance de serem ministros, pois talvez o Partido Trabalhista caminhe para o fim. Eles não se importam com o que Liberman diz. Quando decidiram entrar no governo, já sabiam o que o Liberman é e o que representa. FOLHA - Como avalia o arquivamento do inquérito sobre infrações
humanitárias na faixa de Gaza? FOLHA - Uma das denúncias era sobre a motivação dos soldados, orientados a lutar mais uma guerra religiosa que por razões políticas. FOLHA - Isso acontece por política
ou é um fenômeno natural? |
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