São Paulo, segunda-feira, 07 de março de 2011 |
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O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo. Armas com fitas adesivas são a marca do conflito Forças pró e contra o regime têm em comum equipamentos precários Para rebeldes, lado oposto é formado por "capangas'; forças leais a Gaddafi, alegam que a imprensa exagera DE SÃO PAULO Quem são os rebeldes que se esforçam para alcançar os últimos bastiões da resistência de Muammar Gaddafi, as cidades de Sirte e Trípoli? E quem são aqueles que lutam para sufocar a revolução ou, pelo menos, para empurrá-la de volta para Benghazi? Os primeiros avançam do oeste para leste e rejeitam veementemente a expressão "guerra civil". Não entendem que estão enfrentando iguais, mas sim lutando contra capangas do ditador e mercenários estrangeiros. São homens recrutados às pressas, sem instrução militar e conhecimento do que encontrarão pela frente. Tratam-se de simples "agitadores", influenciados pela imprensa internacional, na opinião dos pró-Gaddafi. Os apoiadores do ditador que aceitam conversar com estrangeiros defendem que há um clima de normalidade no oeste da Líbia e reclamam da maneira como a imprensa vem acompanhando o conflito, iniciado há 20 dias. Acham que há má vontade em relação a Gaddafi, que veem como "generoso". Em comum, soldados dos dois lados, treinados ou não, empunham armas velhas, remendadas com fitas adesivas, relatam os enviados especiais da Folha à região. Texto Anterior: Frase Próximo Texto: Rebeldes rejeitam definição de guerra civil Índice | Comunicar Erros |
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