DA EFE

O governo de Evo Morales rejeitou ontem as condições para o diálogo impostas em documento divulgado na véspera pelos governadores e líderes oposicionistas de seis dos nove departamentos do país. O ultimato "é uma ruptura do processo de diálogo, embora eles não digam", disse o porta-voz da Presidência, Alex Contreras.
Reunidos no chamado Conselho Nacional Democrático (Conalde), os oposicionistas reivindicam, entre outras coisas, a anulação do novo projeto de Constituição aprovado em novembro passado pela maioria governista da Assembléia Constituinte e que a capital do país seja definida em referendo. Uma das questões que paralisaram por quase um ano os trabalhos da Constituinte foi a demanda de Sucre de ser a capital.


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