São Paulo, segunda-feira, 10 de agosto de 2009

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Economia é desafio em 2º gestão de Correa

DA REDAÇÃO

Reeleito em abril para um mandato de quatro anos, o presidente do Equador, Rafael Correa começa hoje seu segundo governo fortalecido pela aprovação nova Constituição, em 2008, e prometendo "radicalizar" sua "revolução socialista cidadã".
Correa terá maioria no Legislativo, mas terá de lidar com a deterioração da dolarizada economia por causa da crise mundial e da queda do preço do petróleo. A situação pode complicar ações sociais do governo -como distribuição de bônus e distribuição gratuita de uniformes escolares- lastro de seu governo que faz "opção preferencial" por pobres e indígenas.
Sua aprovação está em queda -entre 40% ou 52%, segundo pesquisas-, enquanto Correa enfrenta escândalo envolvendo seu irmão, acionista de empresas que teriam sido beneficiadas por licitações. O presidente mandou cancelar as concorrências, decisão tida como controversa juridicamente.
Outro foco de tensão são as investigações dos elos de auxiliares seus com as Farc.


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