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São Paulo, segunda-feira, 12 de maio de 2003

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PANORÂMICA

EPIDEMIA

Após semanas, casos de Sars diminuem na China, principal foco da doença
Depois de várias semanas, a epidemia de Sars (síndrome respiratória aguda grave, na sigla em inglês) dá sinais de que começa a perder força na China continental, origem e principal foco da doença. Mesmo com a boa notícia, o governo chinês manteve sua política de linha dura e proibiu que as pessoas cuspam na rua. Ontem foram registradas mais cinco mortes por Sars, com 69 novos casos -os números mais baixos das últimas semanas. Segundo a OMS, a China continental registrou 4.884 casos e 235 mortes por Sars. No mundo, ocorreram 7.296 casos e 426 mortes.
Ontem, a agência de notícias chinesa Xinhua informou que mais de mil trabalhadores da área de saúde saíram às ruas de Cantão, cidade do sul da China, para fiscalizar o cumprimento de lei que proíbe que as pessoas cuspam ou joguem bitucas de cigarro em áreas públicas.
O vírus da Sars é transmitido principalmente por meio de gotículas de saliva ou catarro.
Já o chinês Yao Ming, uma das sensações da atual temporada da NBA, a liga profissional de basquete dos EUA, comandou ontem um Teleton (maratona beneficente transmitida pela TV) para arrecadar fundos destinados ao combate à Sars. Depois de três horas no ar, conseguiu US$ 300 mil.
A Finlândia anunciou seu provável primeiro caso da doença -um homem que passou férias no Canadá apresenta os sintomas da Sars.


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