São Paulo, quarta-feira, 12 de outubro de 2011

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Legista que realizou autópsia de Jackson diz que houve homicídio

O médico-legista Christopher Rogers, que realizou a autópsia de Michael Jackson, qualificou a morte do cantor como homicídio por overdose, causado por um erro de seu médico Conrad Murray, 58. Ele falou ontem no tribunal de Los Angeles em que Murray está sendo julgado.
O médico é acusado de homicídio culposo (sem intenção) e pode pegar até quatro anos de prisão. Jackson morreu em junho de 2009 por overdose de remédios, em especial o anestésico propofol, administrado pelo médico. Rogers considerou inapropriado o uso da substância para o tratamento de insônia.
Segundo o legista, o estado de saúde de Jackson era melhor do que o da média dos homens na faixa dos 50 anos e ele não apresentava problemas cardíacos.
A promotoria afirma que Murray foi negligente em relação aos medicamentos. A defesa do médico sustenta que Jackson tomou os remédios por conta própria.
A perícia atestou que não havia dosadores na casa de Jackson para medir a quantidade de propofol. Uma nova fotografia exibida no tribunal mostrava que o cantor sofria de vitiligo, artrite e tinha problemas na próstata.


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