DA REUTERS

O líder do partido direitista Likud, Binyamin Netanyahu, incumbido pelo presidente de Israel de formar o próximo governo do país, voltou a negociar com a chanceler Tzipi Livni, do centrista Kadima, a possibilidade de comporem uma coalizão.
O partido de Livni -que obteve mais cadeiras no Parlamento, mas não a maioria- havia se negado a considerar um acordo com Netanyahu, próximo a legendas de extrema direita, acusando-o de não estar comprometido com a necessidade de um Estado palestino como condição para o processo de paz.
A união agradaria aos EUA, que têm estratégia diplomática mais próxima da de Livni. O desejo de não desagradar a Washington é visto como uma das razões de Netanyahu.


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