São Paulo, quinta-feira, 14 de abril de 2011

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Aliados anti-Gaddafi explicitam diferenças

DE JERUSALÉM

O primeiro encontro do chamado Grupo de Contato sobre a Líbia -formado por aliados na intervenção contra Muammar Gaddafi- evidenciou as diferenças entre os membros da coalizão.
Enquanto França e Reino Unido pedem que a Otan intensifique a ação militar, outros países da aliança militar ocidental alertam para os limites do mandato concedido pela resolução da ONU.
No encontro, realizado em Doha (Qatar), o ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle, disse ser contra abastecer os rebeldes com armas. "Buscamos uma solução política", afirmou.
Uma das ideias discutidas ontem em Doha foi o estabelecimento de um fundo de ajuda aos rebeldes, que poderia usar parte do dinheiro do regime líbio congelado em bancos internacionais.
A presença mais intrigante em Doha é a de Moussa Koussa, ex-chanceler líbio, que desertou há duas semanas.
Sob críticas, a Otan intensificou os ataques a posições de Gaddafi em Misrata, uma das poucas sob controle rebelde no leste do país. (MN)


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