COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE MADRI

Todos os dissidentes cubanos libertados que decidirem emigrar à Espanha receberão, no ato, um status jurídico almejado por milhares de estrangeiros que residem no país.
Aos cubanos o governo espanhol garantiu o visto de residência e de trabalho -que, no caso dos imigrantes "normais", pode tardar até cinco anos em sair ou mesmo ser negado.
"Eles merecem por terem sofrido e serem presos, mas é uma injustiça conosco. Estamos aqui há anos lutando e contribuindo com o país", protestou ontem o paraguaio Victor Garrido, que disse ter esperado quase quatro anos para receber uma autorização de trabalho no país.
Mesmo assim, precisará renová-la anualmente.


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