Para o conservador jornal argentino, a renúncia de Carlos Menem foi um ato irresponsável. Os motivos alegados para a sua desistência, disse o diário, "carecem de toda a seriedade. São uma falta de respeito à cidadania".
O presidente Eduardo Duhalde também é criticado pelo jornal argentino. "Descuidou de seu papel de presidente para se tornar o virtual chefe de campanha [de Néstor Kirchner] e privilegiou mais uma vez seus interesses pessoais ou partidários em detrimento do interesse geral."


Texto Anterior: Clarín - Buenos Aires: País está diante de nova etapa
Próximo Texto: EUA pedem reformas ao novo governo
Índice