São Paulo, terça-feira, 17 de maio de 2011

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Diretor é nome consagrado do cinema atual

DE SÃO PAULO

Nascido num vilarejo bávaro, ele não poderia imaginar que tomaria os maiores palcos do cinema mundial.
Entre outros reconhecimentos de uma carreira de mais de 50 filmes, o alemão Werner Herzog -autor de "O Enigma de Kaspar Hauser" e "O Homem Urso"- teve cinco indicações a prêmios do Festival de Cannes.
Foi lá que, em 1982, "Fitzcarraldo" lhe valeu o título de melhor diretor no festival. Os bastidores do filme, ambientado na Amazônia peruana, estão no documentário "Burden of Dreams" (fardo de sonhos, em tradução livre), que explora a relação conflituosa de Herzog com o ator Klaus Kinski.
Herzog voltaria a Kinski em "Meu Melhor Inimigo" (1999). Segundo o diretor, o ator é o grande responsável por seus cabelos brancos.
Em 2010, Herzog lançou o documentário em 3D "A Caverna dos Sonhos Esquecidos", sobre os desenhos mais antigos da humanidade, na caverna francesa de Chauvet.
Atualmente, conclui seis filmes, um dos quais sobre o corredor da morte nos EUA.
Em São Paulo, Werner Herzog abre hoje, às 10h30, o 3º Congresso de Jornalismo Cultural. O evento, criado pela revista "Cult", ocorre em parceria com o Sesc-SP.
Ele também inaugurou o ciclo documental "Werner Herzog: Sou o que São Meus Filmes". O evento, gratuito, segue até 21/05 no Instituto Goethe (r. Lisboa, 974, tel. 0/ xx/11/ 3296-7000).


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