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Israel critica
a aprovação
de relatório
DA REDAÇÃO
O governo de Israel rejeitou ontem a "injusta" resolução do Conselho de Direitos
Humanos, que "ignora os
ataques assassinos perpetrados pelo Hamas e outras organizações terroristas contra civis israelenses".
"Essa resolução encoraja
organizações terroristas pelo
mundo e solapa a paz global",
disse o governo em nota.
O chanceler Avigdor Liberman dissera anteontem
que "quem quer que vote a
favor do relatório deve entender que da próxima vez
[as acusações de crime de
guerra] serão [contra] soldados da Otan no Afeganistão, e
depois contra soldados russos na Tchetchênia".
Entre grupos palestinos, a
reação ao endosso da resolução que condena as políticas
de Israel foi de aprovação.
O líder no exílio do Hamas,
Khaled Meshaal, disse que a
resolução aprovada "é uma
vitória dos palestinos e de
seus mártires" e um trunfo
do direito e da Justiça.
O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, afirmou que a
decisão da ONU "será um
meio de pressão para proteger os palestinos".
Com agências internacionais
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