São Paulo, domingo, 18 de outubro de 2009 |
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entrevista "Pretendemos continuar resistindo" DA SUCURSAL DO RIO
Marlon Santi, de 27
anos, assumiu em 2008 a
presidência da Conaie.
Natural da Província amazônica de Pastaza, onde
cresceu combatendo a atividade de petrolíferas estrangeiras, ele falou à Folha por telefone.
(CA) FOLHA - Uma assembleia de
organizações indígenas chamou o governo Correa de neoliberal e neocolonial. O sr.
mantém essa posição? FOLHA - O governo diz que a
Conaie critica os programas de
transferência de renda porque
o dinheiro é entregue diretamente às pessoas. FOLHA - A nova Carta do
Equador não torna vinculante
a posição das comunidades indígenas. Como vê isso? FOLHA - Como responde à
acusação do governo de que
vocês fazem o jogo da direita? |
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