São Paulo, terça-feira, 20 de julho de 2004

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Grupo solta refém egípcio após firma saudita deixar país

DA REDAÇÃO

Um caminhoneiro egípcio mantido como refém no Iraque por duas semanas foi libertado ontem, três dias depois que a empresa saudita que o emprega atendeu à exigência dos seqüestradores e deixou o país.
O motorista Mohammed al Garabawi, desaparecido desde o último dia 6, disse que foi bem tratado por seus captores, de uma maneira "100% islâmica". Após sua libertação, Al Garabawi foi levado até a Embaixada do Egito em Bagdá. Sua família disse não saber quando ele seria levado para casa.
Segundo o egípcio, os seqüestradores eram todos iraquianos e faziam parte de um grupo denominado Resistência Legítima Iraquiana. Eles exigiram da Al Jarie Transport um resgate de US$ 1 milhão, mas a empresa se recusou a pagar.
Também ontem, as Filipinas completaram a retirada de seus 51 soldados do país. Seis deles ficaram em Bagdá para fazer a segurança da embaixada.
A retirada foi uma exigência do grupo que seqüestrou o caminhoneiro Angelo de la Cruz. Mas, embora os seqüestradores tenham divulgado um vídeo no qual De la Cruz afirma que será solto, o paradeiro do refém filipino segue ignorado.


Com agências internacionais

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