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Grupo solta refém egípcio após firma saudita deixar país
DA REDAÇÃO
Um caminhoneiro egípcio
mantido como refém no Iraque
por duas semanas foi libertado
ontem, três dias depois que a
empresa saudita que o emprega atendeu à exigência dos seqüestradores e deixou o país.
O motorista Mohammed al
Garabawi, desaparecido desde
o último dia 6, disse que foi
bem tratado por seus captores,
de uma maneira "100% islâmica". Após sua libertação, Al Garabawi foi levado até a Embaixada do Egito em Bagdá. Sua
família disse não saber quando
ele seria levado para casa.
Segundo o egípcio, os seqüestradores eram todos iraquianos e faziam parte de um grupo
denominado Resistência Legítima Iraquiana. Eles exigiram
da Al Jarie Transport um resgate de US$ 1 milhão, mas a empresa se recusou a pagar.
Também ontem, as Filipinas
completaram a retirada de seus
51 soldados do país. Seis deles
ficaram em Bagdá para fazer a
segurança da embaixada.
A retirada foi uma exigência
do grupo que seqüestrou o caminhoneiro Angelo de la Cruz.
Mas, embora os seqüestradores tenham divulgado um vídeo no qual De la Cruz afirma
que será solto, o paradeiro do
refém filipino segue ignorado.
Com agências internacionais
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