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São Paulo, sexta-feira, 21 de março de 2003

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OUTROS PAÍSES

ESPANHA - O primeiro-ministro, José María Aznar, um dos principais aliados dos EUA na decisão de atacar o Iraque apesar da oposição da população espanhola, fez um pronunciamento à nação horas depois do início da ação militar no Iraque no qual defendeu que a Espanha não poderia ficar neutra.
"Nós assumimos nossas responsabilidades. Havia opções mais confortáveis", disse. "A ameaça de terroristas usarem armas químicas, biológicas e nucleares é real e afeta a todos. A nós também, na Espanha", afirmou.

JAPÃO - O premiê, Junichiro Koizumi, também apoiou os EUA: "Nesse momento, eu apoio o início do uso da força pelos Estados Unidos".

CORÉIA DO SUL - O presidente, Roh Moo-hyun, disse que o apoio à ação militar estava em "acordo com os interesses maiores" de seu país, mas manifestou preocupação de que ela tenha consequências na sua relação com o regime norte-coreano, inimigo dos EUA. "Faremos esforços diplomáticos para garantir que a guerra não piore nossas relações com a Coréia do Norte."

NORUEGA - "A guerra é sempre terrível", disse o premiê, Kjell Magne Bondevik.

SUÉCIA - Segundo o premiê, Goeran Persson, nada justifica que os EUA e seus aliados "ataquem por conta própria", ou seja, sem aval da ONU.

DINAMARCA - O premiê, Anders Fogh Rasmussen, disse que "algumas vezes a guerra é necessária para assegurar a paz".

PORTUGAL - "Reafirmamos o apoio aos países com quem nós compartimos os valores de liberdade e democracia", disse o premiê, José Durão Barroso.


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