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Instituição foi retratada por Hollywood
DE SÃO PAULO
Não foi apenas por meio
de escândalos que o banco
do Vaticano ficou conhecido mundialmente.
A instituição é figurinha
fácil em Hollywood, geralmente relacionada a intriga
e mistério.
O banco apareceu em "O
Poderoso Chefão 3", de
1990, parte final da história
da família Corleone.
No enredo, o chefe da
máfia, Michael Corleone
(interpretado por Al Pacino), negocia com a instituição uma operação multimilionária.
O banco também foi citado em "O Código Da Vinci",
de Dan Brown, originalmente um livro, transposto
para o cinema.
Na história, o autor diz
que a Opus Dei -instituição
conservadora da igreja- foi
recompensada pelo papa,
ao ser eleito, como "prelazia
pessoal" do pontífice.
O "prêmio" seria pela
ajuda prestada pela organização ao banco, emprestando cerca de US$ 1 bilhão para salvá-lo da falência.
A Opus Dei afirma que
nem a instituição nem qualquer de seus membros ajudaram o Banco do Vaticano.
"As autoridades da igreja
tornaram o Opus Dei uma
prelazia pessoal em 1982
porque reconheceram que
essa nova categoria canônica se encaixava bem para a
estrutura e missão do Opus
Dei", diz a entidade em nota
dedicada a refutar "O Código Da Vinci".
Outro livro de Brown que
virou filme, "Anjos e Demônios", também faz referência ao banco.
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