São Paulo, quarta-feira, 22 de setembro de 2010

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Instituição foi retratada por Hollywood

DE SÃO PAULO

Não foi apenas por meio de escândalos que o banco do Vaticano ficou conhecido mundialmente.
A instituição é figurinha fácil em Hollywood, geralmente relacionada a intriga e mistério.
O banco apareceu em "O Poderoso Chefão 3", de 1990, parte final da história da família Corleone.
No enredo, o chefe da máfia, Michael Corleone (interpretado por Al Pacino), negocia com a instituição uma operação multimilionária.
O banco também foi citado em "O Código Da Vinci", de Dan Brown, originalmente um livro, transposto para o cinema.
Na história, o autor diz que a Opus Dei -instituição conservadora da igreja- foi recompensada pelo papa, ao ser eleito, como "prelazia pessoal" do pontífice.
O "prêmio" seria pela ajuda prestada pela organização ao banco, emprestando cerca de US$ 1 bilhão para salvá-lo da falência.
A Opus Dei afirma que nem a instituição nem qualquer de seus membros ajudaram o Banco do Vaticano.
"As autoridades da igreja tornaram o Opus Dei uma prelazia pessoal em 1982 porque reconheceram que essa nova categoria canônica se encaixava bem para a estrutura e missão do Opus Dei", diz a entidade em nota dedicada a refutar "O Código Da Vinci".
Outro livro de Brown que virou filme, "Anjos e Demônios", também faz referência ao banco.


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