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ONG vê quebra da ética médica por israelenses
DA REDAÇÃO
O braço israelense da ONG
Médicos pelos Direitos Humanos afirmou que o Exército de Israel violou o código
de ética médica na ofensiva
de 22 dias contra a faixa de
Gaza, encerrada em janeiro.
Segundo relatório apresentado ontem, os militares
israelenses "não removeram
famílias feridas ou cercadas e
impediram equipes médicas
palestinas de chegarem aos
feridos".
O Exército declarou que a
Justiça israelense não recebeu denúncia da entidade
apresentada um dia depois
do fim da ofensiva. E que as
alegações do relatório estão
sob investigação.
Ontem, o general Gabi
Ashkenazi, chefe do Estado-Maior do Exército, prometeu que militares acusados
de infrações na invasão a Gaza serão responsabilizados.
O anúncio foi feito após o
general Tzvika Fogel, mobilizado para supervisionar a
campanha, ter dito que o uso
de grande poder de fogo como proteção de soldados levou à morte de civis em Gaza.
Com agências internacionais
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