DA REDAÇÃO

Embora tenha sido oficializado desde 14 de janeiro como candidato presidencial do bloco de centro direita, só ontem Nicolas Sarkozy deixou o Ministério do Interior para se dedicar exclusivamente à campanha francesa.
A legislação da França não prevê a desincompatibilização de candidatos, e Sarkozy prosseguia no comando de uma Pasta estratégica, responsável pela polícia e por parte dos serviços de inteligência.
Os institutos de pesquisa continuam a apontá-lo como um dos finalistas que disputarão a sucessão de Jacques Chirac no segundo turno de 6 de maio.
Para o primeiro, em 22 de abril, ele apareceu ontem empatado com a socialista Ségolène Royal, com 27% das intenções para cada um, segundo o instituto LH2.
Em terceiro vem François Bayrou, que se apresenta como centrista, com 20%, e em seguida Jean-Marie Le Pen, da extrema direita, com 12%.