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País é um grande
aliado dos EUA
na guerra ao terror
DA REDAÇÃO
O governo da presidente
filipina, Gloria Macapagal
Arroyo, é um dos que mais
colaboram com a guerra ao
terrorismo global -liderada pelos EUA-, tendo em
seu território centenas de
militares americanos.
O principal objetivo de administração filipina é fortalecer suas tropas nos combates contra rebeldes muçulmanos, que atuam no sul do
país.
Desde o ano passado, militares americanos participam
de operações de treinamento de militares filipinos. Neste ano, suas ações foram estendidas à ajuda no combate
do extremismo islâmico.
As Filipinas, que foram
uma colônia americana, têm
enfrentado problemas com
rebeldes muçulmanos há
três décadas.
Grupos guerrilheiros muçulmanos dizem lutar pela
criação de um Estado independente na ilha de Mindanao, no sul do país. As Filipinas são um país de maioria
católica.
A guerrilha islâmica Abu
Sayyaf, que, segundo o Departamento da Justiça dos
EUA, tem laços com a rede
terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden, também opera na região.
A situação doméstica faz
de Manila um dos principais
aliados de Washington na
guerra ao terror. A aliança,
entretanto, é assunto delicado no país.
Sua Constituição proíbe a
presença de militares estrangeiros nas Filipinas a menos
que um tratado seja firmado
e ratificado pelo Senado.
Além disso, ativistas de esquerda protestam contra o
que dizem ser uma excessiva
subserviência aos EUA por
parte do governo da presidente Arroyo.
Com agências internacionais
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