São Paulo, quarta-feira, 28 de setembro de 2011 |
Texto Anterior | Índice | Comunicar Erros
ilustrada em cima da hora Começa o julgamento do médico de Jackson Veredito de Conrad Murray, acusado de homicídio, deve sair em 5 semanas Aproximadamente cem pessoas aguardavam do lado de fora do tribunal com flores e cartazes pedindo justiça FERNANDA EZABELLA DE LOS ANGELES Michael Jackson foi lembrado ontem de forma sombria no primeiro dia do julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo (sem intenção de matar). Foram apresentados uma foto do cantor supostamente morto numa maca de hospital e um áudio dele delirando, dopado de remédios. Do lado de fora do tribunal, no centro de Los Angeles, cerca de cem pessoas aguardavam, muitas com flores e cartazes pedindo justiça. Os pais e irmãos de Jackson assistiram ao julgamento, que deve durar cinco semanas. Murray, que cuidava do cantor durante os ensaios da turnê "This Is It", se diz inocente. A pena é de até quatro anos de prisão, além da perda da licença médica. Enquanto a promotoria acusa Murray de ter sido "grosseiramente negligente" durante os dois meses em que cuidou de Jackson, a defesa argumenta que o cantor foi responsável pela própria morte, ingerindo medicamentos sem assistência. A acusação mostrou uma foto do músico ensaiando para a turnê, do dia 24/6/09, ao lado de outra foto, numa maca de hospital. O júri de 12 pessoas também ouviu uma gravação na qual Jackson delira, mal conseguindo falar, altamente dopado, segundo a acusação. "E o que Murray fez depois disso?", perguntou o advogado David Walgren, completando: "Dois dias depois desta gravação [maio de 2009], pediu mais um carregamento de [anestésico] propofol". FOLHA.com Veja a galeria de fotos folha.com/fg4669 Texto Anterior: Estados Unidos: Campanha de Obama arrecada aquém do esperado no trimestre Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |