São Paulo, segunda-feira, 29 de agosto de 2011 |
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Comércio mal espera chuva passar para abrir DE NOVA YORK Durou poucas horas ontem o toque de recolher imposto aos nova iorquinos por conta do furacão. Mesmo com rajadas de ventos e sem transporte público, por volta do meio-dia as lojas começaram a reabrir. Os restaurantes recolocaram mesas nas calçadas, repletas de famílias, pessoas correndo e turistas. A brasileira Patricia Chapman, 42, disse que se fechou em casa com seu bebê de sete meses e passou a noite sem dormir esperando o furacão, com lanterna em punho. "Enchi a geladeira de comida e não serviu para nada. Outras chuvas neste verão foram mais fortes". O comerciante Tae Kang, dono de uma loja de vinhos, disse que não esperava muito movimento, mas decidiu voltar à rotina. "Preciso ganhar dinheiro." Texto Anterior: Furacão causa 18 mortes e perda de US$ 3 bi Próximo Texto: Opinião: Risco do Irene acabou e já se tornou motivo de chacota nos EUA Índice | Comunicar Erros |
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