São Paulo, segunda-feira, 30 de maio de 2011

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Destino dos recursos gera controvérsias

DE WASHINGTON

Pentágono, indústria da Defesa e Congresso resistem como podem a cortes em armamentos. Mas boa parte do que consome recursos é controverso.
Argumenta-se que os porta-aviões são cada vez mais obsoletos, pois levam aeronaves caras e tripuladas em uma era em que os não tripulados são cada vez mais usados.
Na operação na Líbia, a maior parte dos ataques foi feita por mísseis guiados como os Tomahawks, de longo alcance. Porta-aviões foram marcantes pela ausência.
Calcula-se que US$ 217 bilhões poderiam ser economizados até 2020, reduzindo a frota de 286 para 230 navios; aposentando dois porta-aviões e seus esquadrões, reduzindo compras de jatos F-35 e aposentando dois esquadrões da Força Aérea.
Para Gordon Adams, principal assessor da área no governo Clinton (1993-2001), a primeira coisa a fazer é eliminar postos. Gastos com pessoal consomem 42% do orçamento.


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