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Área de tecnologia requer pesquisa aprofundada

DE SÃO PAULO

Todos os futuros franqueados têm de fazer pesquisa antes de assinar o contrato. Quem quer entrar em ramo que envolva algum tipo de tecnologia deve tomar cuidados redobrados.

É importante saber se o franqueador tem estrutura física e recursos para investir em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias ou se está voltado para um só negócio, orienta a consultora especializada em franquias Cláudia Bittencourt.

Redes ligadas a tecnologias que se tornaram obsoletas fecharam recentemente. É o caso da locadora de vídeo Blockbuster, que deixou de ser franqueadora em 2007, e da LAN house Monkey Lan 4Fun, que fechou em 2010.

Um ex-franqueado da LAN house, que prefere não se identificar, conta que, ao abrir a loja, em 2002, o preço da navegação era de R$ 4 por hora. Quando fechou, em 2006, era menos de R$ 1.

"Quando o negócio tem relação com tecnologia, o custo de depreciação é muito alto, e as mudanças são radicais, do dia para a noite", diz o empresário, que enfrenta o franqueador na Justiça.

O dono da Monkey Lan 4Fun na época, Sunami Chun, não quis dar entrevista.

Quando o franqueador cessa as operações, o franqueado deve ser indenizado, segundo advogados consultados pela Folha.

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