São Paulo, domingo, 01 de agosto de 2010


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Crescimento nem sempre é a meta proposta

DE SÃO PAULO

Algumas empresas decidem adequar-se às normas de segurança ainda que não queiram crescer.
É o caso da Sintequímica do Brasil, que fabrica artigos para indústrias de tintas e têxtil desde 1954.
Com 72 funcionários e faturamento anual de R$ 30 milhões, a empresa investe na especialidade do negócio e não pretende atuar fora do país.
"Queremos melhorar o sistema de qualidade ambiental, por isso decidimos participar do PreparAR", indica Eloy Silva, diretor de operações da empresa.


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