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Pesquisa e desenvolvimento são prioridades
DE SÃO PAULO
A meta do setor químico é
duplicar o volume de venda
de material, hoje de cerca de
R$ 195 bilhões, até 2020.
Para alcançar esse objetivo, além de introduzir o conceito de gestão sustentável
em toda a cadeia produtiva
em busca de eficiência e segurança, as empresas têm
outra prioridade: a inovação.
Em um esforço para obter
recursos a fim de investir em
pesquisa e desenvolvimento
de novos produtos, as entidades criadoras do PreparAR
pretendem negociar com
bancos de fomento o acesso
de projetos propostos por indústrias participantes do
programa a linhas exclusivas
de financiamento.
Por ora, essas empresas
podem recorrer ao Ministério
da Ciência e Tecnologia, que,
por meio da Finep (Financiadora de Estudos e Projetos),
disponibiliza crédito para
projetos na área química.
As linhas Juro Zero, Prima
e Subvenção Econômica são
algumas das disponíveis a
empresas de pequeno e médio portes -os editais estão
disponíveis no site www.
finep.gov.br.
Integrante do PreparAR na
fase-piloto do programa, a
Amino Química, de Diadema, na Grande São Paulo, é
uma das que pretendem investir em inovação, e que estão em busca de capital.
"Participar de um programa que promove sustentabilidade dá credibilidade e
facilita a obtenção de financiamentos de sistemas voltados à melhoria do desempenho da empresa", argumenta Carla Rojo, gerente de
marketing da indústria.
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