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Feira apresenta as novidades do segmento
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A vocação do país para esporte e turismo de aventura tem
impulsionado esses dois setores e promete um cenário favorável por ainda um bom tempo.
No rastro de novos empreendimentos, há empresas que se
especializam em assessorar os
novos empresários fornecendo
know-how e auxílio do suporte
à viabilidade da idéia.
"O turismo com tônica na natureza ou na aventura vai evoluir muito no Brasil e será uma
grande alavanca de negócios
para a indústria", aposta Sérgio
Bernardi, diretor da Promotrade. A empresa é organizadora
da Adventure Sports Fair 2006
(leia mais abaixo).
Entre os expositores, a operadora Ecoventure está focada
em auxiliar empresas voltadas
ao turismo sustentável.
Segundo o assessor de marketing Wilson Miguel, após encontrar um local com potencial
para o turismo de aventura, o
empreendedor informa qual a
capacidade operacional com
que deseja atuar e uma equipe
da empresa vai ao local realizar
um diagnóstico. Confirmada a
viabilidade, o software indica o
necessário para o funcionamento da estação turística: estrutura, equipamentos, funcionários, entre outros.
Uma base para rafting, por
exemplo, para atender a 20
pessoas por operação, está orçada em R$ 36 mil, incluindo
botes, caiaque de apoio, equipe
operacional, kits de resgate e de
primeiros-socorros, coletes, remos e capacetes. Para amortizar o investimento, será necessário que o empresário realize
208 operações (descidas de rio)
a um custo de R$ 50 cada uma.
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