São Paulo, domingo, 12 de junho de 2011


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Vigilantes e escolta tornam-se inacessíveis pelo alto custo

DE SÃO PAULO

Na contramão dos sistemas de segurança eletrônica, que têm forte adesão entre micro e pequenos empresas, equipes de segurança ""como vigilantes e escoltas"" estão distantes da realidade de negócios desses portes.
Segundo João Palhuca, vice-presidente do Sesvesp (Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado de São Paulo), o alto custo para contratação é entrave.
Dois vigilantes custam cerca de R$ 25 mil ao mês ""cinco vezes mais do que o valor total de um sistema eletrônico de monitoramento, segundo empresas do setor.
Das 421 unidades de negócio do Grupo GR, de segurança patrimonial, por exemplo, nenhuma trabalha para micro e pequenas empresas. "O investimento é inacessível a elas", diz Maurice Braunstein, presidente do grupo.


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