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Laboratório cresce após mudança
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O Femme Laboratório da
Mulher existe desde 1974,
mas, até 2000, operou sob a
marca Grupo Integrado de
Ginecologia Patológica.
A mudança ocorreu durante uma reestruturação.
Na virada do século, a empresa queria ampliar seus
serviços, atingir uma faixa
maior da população e se reposicionar no mercado.
"O primeiro conselho do
consultor de marketing que
contratamos [para auxiliar
na transição] foi trocar o nome", assinala Rogério Ramires, sócio do laboratório.
Ele e os outros dois colegas
relutaram. Ramires explica:
no meio médico, tratava-se
de um nome conhecido.
"Para nós, abriríamos mão
de ser referência. Depois, entendemos que o antigo nome
poderia afastar o público."
A estratégia, diz, deu certo.
Além de adotar uma nova
marca, o centro de diagnósticos incluiu outros serviços
ao seu portfólio, o que gerou
aumento de procura.
Hoje, o laboratório passa
pela terceira ampliação em
sua sede e realiza, em média,
50 mil exames por mês. Há
dez anos, eram 2.700.
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