DA ENVIADA ESPECIAL

Em busca de uma alternativa para elevar o nível de ocupação na baixa temporada, a pousada Chez Pitu, de Búzios, no Rio de Janeiro, investiu R$ 12,5 mil para participar de seu primeiro evento internacional.
"Cerca de 95% dos nossos hospedes são brasileiros. Então, depois do verão, o movimento cai. Nossa meta na ITB é aproveitar o cliente europeu para equilibrar a baixa temporada e atingir uma taxa de ocupação de 65%", afirma o proprietário, Pedro Forjaz Jr.
Outro empreendimento carioca que apostou no contato direto com o mercado alemão foi a rede de hotéis Marina, com duas unidades no Leblon.
Pelo segundo ano na ITB, a empresa trava uma batalha silenciosa para mudar em algumas dezenas de metros o ponto de hospedagem do turista estrangeiro no Rio de Janeiro.
"Queremos mostrar que a cidade não é só Copacabana", ressalta Anna Luiza Fischer, representante dos hotéis.


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