COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Mesmo se não tivesse estourado o limite da receita bruta no ano passado -ele não contava com o ganho maior em dezembro-, o empresário Evandro Misson, 45, não iria permanecer no Simples Nacional em 2008.
"No primeiro imposto que tive de pagar, percebi que entrei numa fria", justifica o proprietário da empresa de cabeamento de rede Serv Line.
Misson conta que teve pouco tempo para decidir pelo sistema e foi pego de surpresa pela tributação. "Não sabia que a tabela já começava em 15%." Para ele é mais vantagem voltar ao lucro real, no qual os tributos recaem sobre o que realmente foi lucrado.


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