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Sem recursos, empresas têm o apoio de "anjos" para prosseguir
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Os caminhos para conseguir
financiamento a fim de colocar
o projeto em prática -e solidificar a empresa- são tradicionais: recursos próprios, de amigos ou de agências de fomento.
No entanto, sem o apoio das
agências, as chances de o empreendimento vingar ficam significativamente reduzidas, sinaliza Sérgio Risola, do Cietec.
"Esse é o fator que mais provoca o fechamento de incubadas, especialmente nos dois
primeiros anos de vida", diz.
Há alternativas para conseguir o montante necessário e
dar fôlego novo ao empreendimento. Uma delas é o auxílio de
anjos-investidores, pessoas
que aplicam recursos em empreendimentos nascentes. Os
valores geralmente variam de
R$ 200 mil a R$ 1 milhão.
"Eles procuram empresas
com diferencial, posicionamento estratégico e potencial
para crescer", destaca o diretor
do Instituto Empreender Endeavor do Brasil, Rodrigo Teles.
Ou seja, buscam firmas com o
perfil das incubadas, explica.
O empresário, em muitos casos, concede não só recursos financeiros mas também humanos, com expertise de mercado.
A solução parece ideal, a não
ser por um porém: trata-se de
um mercado pulverizado, e
"encontrar os anjos não é uma
tarefa simples", ressalta Teles.
"É algo nascente no Brasil.
Existem poucos grupos estruturados", complementa.
(RB)
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