COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

"Em 11 anos, nunca havia tido problema. A crise não foi na minha firma, foi global. A diferença é que as grandes tiveram ajuda do governo; as pequenas, não", afirma Jaime Candido de Souza, da fábrica de bolos Kidelícia.
Com um investimento em maquinário de R$ 168 mil, feito via BNDES, e apenas quatro funcionários trabalhando na fábrica -que antes tinha 24-, ele conta que chegou a pensar em mudar de ramo.
Mas o fato de a empresa empregar toda a sua família pesou na decisão de manter a planta.
Como os pedidos começaram a diminuir na capital, a solução foi expandir para o interior, fechando contrato com uma rede de supermercados.
Com a recuperação das vendas e a recomposição do quadro de funcionários, Souza agora diz: "Estou otimista".


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