São Paulo, domingo, 30 de dezembro de 2007


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Daniel Defoe

Robinson Crusoé

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Publicada há quase 300 anos, a autobiografia ficcional "Robinson Crusoé", de Daniel Defoe, é uma aula de persistência.
O protagonista, que dá nome ao livro, passa por todo tipo de desventura -primeiro, o barco que navega é pego por uma tempestade e naufraga.
Depois, quando consegue retornar ao seu país, a Inglaterra, decide tentar novamente os mares e é capturado por piratas, que fazem dele e do restante datripulação prisioneiros.
Crusoé escapa e é encontrado por um navio português cujo destino é o Brasil-onde se tornado no de uma fazenda.
É convidado, então, a participar de uma expedição à África.
De novo, seu navio encontra uma tempestade e afunda.
Toda a tripulação se afoga, exceto Crusoé,que chega auma ilhana foz do rio Orinoco.
O protagonista passa a viver em uma caverna e, com sua perseverança, encontra os meios para sobreviver.
O empreendedor faz um calendário de madeira, aprende a caçar, cultiva uma plantação de milho, descobre a técnicada cerâmica, cria cabras -e, para lidar com a solidão angustiante, ensinaumpapagaio a falar.
Suas aventuras na ilha duram 28 anos. Nesse tempo, encontra nativos canibais, náufragos espanhóis e, finalmente, é resgatado por um navio inglês.
A narrativa de Defoe leva o leitor a seperguntar setambém sobreviveria, caso se encontrasse na pele do protagonista.
Não fosse sua capacidade de lidar com situações extremadas, habilidade essencial a micro e pequenos empresários, provavelmente Crusoé não teria resistido à vida longe dos confortos do convívio social.


Robinson Crusoé
DANIEL DEFOE
Editora:
Record
Quanto: R$ 50 (447 págs.)


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