São Paulo, domingo, 31 de maio de 2009


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ACESSO

DEFICIENTES DÃO CONSULTORIA EM PROJETOS PARA MUSEUS

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A acessibilidade de deficientes físicos à cultura é o ganha-pão de Viviane Sarraf. Proprietária da Museus Acessíveis, ela planeja a transformação do que é comunicado em um dos sentidos para o outro: espaços imensos viram maquetes para serem tocadas, e quadros plásticos passam aos ouvidos via arquivos com narrativa descritiva.
Sarraf contrata pessoas com deficiência como consultores para sua empresa. Juntos, analisam os aspectos da acessibilidade de museus e obras.
Neste ano, conta, o faturamento já ultrapassou os cerca de R$ 30 mil de 2008.
Não são só as formas de percepção que trocam de lugar. Para treinar equipes, a empresária lança desafios sensoriais: coloca andantes para atravessar o museu em cadeiras de roda e venda funcionários para que percebam como é se locomover com ausência de visão.


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