São Paulo, domingo, 14 de setembro de 2008 |
Texto Anterior | Índice
O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo. PARA LER "Violência e Repressão", de Percival de Souza, Marcos Faerman e Fernando Portela, Símbolo, 1978 (a partir de R$ 12 em sites de livros usados) - três grandes repórteres escrevem sobre casos de violência e mostram como atrair o interesse do leitor "A Violência no Coração da Cidade", de Paulo Cesar Endo, FAPESP e Escuta, 2005 (a partir de R$ 37,15) - um excelente estudo psicanalítico sobre as violências na cidade de São Paulo PARA VER "Capote", dirigido por Bennet Miller, com Philip Seymour Hoffman, 2005 (a partir de R$ 19,99) - mostra como Truman Capote fez de um crime hediondo nos cafundós de Kansas o motivo de interesse de milhares de leitores da revista "The New Yorker" e depois de milhões por meio do livro "A Sangue Frio" "Pequenos Assassinatos", dirigido por Alan Arkin, com Elliot Gould e Donald Sutherland, 1971 - brilhante comédia negra sobre como a banalização da violência em grandes ambientes urbanos torna as pessoas indiferentes a ela ONDE A FOLHA FOI BEM Torcidas no DNA Paulistano Jornal decide que na última edição da série, em 28 de setembro, publicará os percentuais de torcedores de todas as equipes de futebol (inclusive o Santos) em todas as regiões da cidade Crise na Bolívia Com duas enviadas especiais, a cobertura dos problemas no país vizinho vem sendo de bom nível E ONDE FOI MAL Satiagraha Reportagem na quarta usa argumentos de advogados e juristas anônimos que citam tese e jurisprudência da Suprema Corte dos EUA para levantar possibilidade de anulação da Operação Satiagraha no Brasil Paraolimpíada Jornal subestima em espaço e destaque a importância do evento, que se aproxima muito mais dos ideais olímpicos do que a comercializada competição oficial; leitor perde muitas histórias extraordinárias ASSUNTOS MAIS COMENTADOS DA SEMANA 1.Eleições municipais 2. Paraolimpíada 3.Grampos telefônicos Texto Anterior: Internet e eleições Índice Carlos Eduardo Lins da Silva é o ombudsman da Folha desde 22 de abril de 2008. O ombudsman tem mandato de um ano, renovável por mais dois. Não pode ser demitido durante o exercício da função e tem estabilidade por seis meses após deixá-la. Suas atribuições são criticar o jornal sob a perspectiva dos leitores, recebendo e verificando suas reclamações, e comentar, aos domingos, o noticiário dos meios de comunicação.
|
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |