Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

PSDB

A Folha ("Poder", 27/3) comenta que o PSDB estaria, desde já, procurando recursos para se reestruturar, tanto assim que eu teria levado o senador Aécio Neves e outros dirigentes partidários a visitar empresários com esta finalidade. Esta última informação não procede. Convidei-os, sim, a ouvir exposição de um técnico em matéria orçamentária para uma avaliação correta da situação do país nesta matéria.

Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República (São Paulo, SP)

Academia

Auspiciosa a generosidade de José Sarney convidando Fernando Henrique Cardoso para disputar uma cadeira na Academia Brasileira de Letras ("Imortais lançam candidatura de FHC à ABL", "Poder", 27/3). Mais adiante sugiro que Sarney leve para a ABL o advogado Saulo Ramos, também poeta e escritor. Seria memorável FHC, Saulo e Sarney divagarem, no saboroso chá da ABL, sobre o livro "Código da Vida", de Saulo. Lá se encontram os detalhes da operação que levou Roseana Sarney a deixar de ser candidata à Presidência.

Luiz Gornstein (São Paulo, SP)

Alagoas

A Perícia Oficial de Alagoas esclarece, em relação à reportagem "A mais violenta, Maceió tem 'áreas proibidas'", publicada no dia 24/3 ("Cotidiano"), que o IML de Maceió não funciona em galpão improvisado, e sim em um prédio que passa por reforma. Que a frase "armas apreendidas não eram monitoradas; saíam das salas oficiais da perícia e realimentavam o ciclo do crime" é uma inverdade descabida, pois o Instituto de Criminalística nunca registrou roubo, furto ou desvio de armas periciadas, sendo as mesmas devolvidas a sua origem com os seus respectivos laudos.

Aarão José, assessoria de Comunicação da Perícia Oficial do Estado de Alagoas (Maceió, AL)

RESPOSTA DO JORNALISTA REYNALDO TUROLLO JR. - O próprio secretário da Defesa Social de Alagoas referiu-se à situação do IML como um "caos" ao citar que um novo prédio está em construção após anos de funcionamento inadequado. O uso de galpão provisório para exumar corpos foi confirmado em 2012 pelo diretor do IML. Sobre o desvio de armas, a informação é da secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki.

Ciclo natural

E a história se repete: enchentes no Sudeste e seca no Nordeste. Diante disso, pergunto: é mesmo do interesse dos políticos resolver os problemas da população? Sem os desastres naturais eles não poderiam decretar calamidade, solicitar verba federal, dispensar licitação, superfaturar contratos nem contratar empresas de parentes ou de fachada em caráter de emergência, muitas delas doadoras de campanha. Se não houver deficiências nos setores de saúde, educação, segurança, habitação, eles não terão o que prometer nos palanques. E, sem aplausos, não terão votos.

Sérgio Aparecido Nardelli (São Paulo, SP)

Domésticas

Eliane Cantanhêde nos brindou com um texto magistralmente concebido ("Abolição da escravatura", 26/3). Resgatou a evolução cultural presente nas relações sociais do período pós-escravagista. Concluiu o texto com a defesa do avanço das leis trabalhistas, que são necessárias para o equilíbrio das relações. Isso é uma forma de implementação da justiça social, hoje tão dependente das cotas. Justiça social se faz não só com paternalismo, que emergencialmente é válido, mas com leis eficientes a regular contratos modernos de trabalho.

Marino Hélio Nardi (Assis, SP)

-

Essa gritaria dos patrões em relação à PEC sobre as empregadas domésticas recorda o movimento contrário à abolição da escravatura, quando senhores de engenho se achavam donos dos empregados só porque eles tinham uma cor de pele diferente. Do mesmo jeito que os patrões têm o direito de exigir limpeza, arrumação, comida pronta e filhos bem cuidados, as empregadas também devem ter os seus direitos trabalhistas assegurados, como qualquer outro tipo de trabalhador. Tem empregada quem pode!

Cláudio de Melo Silva (Olinda, PE)

Com a justa aprovação pelo Senado das novas regras que regulamentam o trabalho doméstico extinguiu-se a classe dos "empregados de segunda classe" e surgiu a dos "patrões de segunda classe". Por que autônomos (advogados, médicos) podem descontar salários, INSS e FGTS das secretárias no Imposto de Renda, mas não se pode fazer o mesmo com os empregados domésticos?

Maria de Fátima D. S. Brito (Belo Horizonte, MG)

Meia-entrada

Tem absoluta razão o empresário Roberto Medina ao criticar a meia-entrada ("Ilustrada", 27/3). Por conta desse artifício criado por políticos demagogos, todos os eventos culturais e esportivos no país custam o dobro do que custariam se a meia-entrada não existisse, porque no capitalismo não existe almoço grátis. Alguém sempre terá de pagar a conta. Como qualquer um consegue essa carteirinha, que virou a única bandeira das entidades estudantis, empresários cobram bem mais caro pelos ingressos. Os prejudicados são os honestos que não recorrem à falsidade ideológica para ter a carteirinha.

Cristiano Rezende Penha (Campinas, SP)

Aborto

Parabenizo o jornal pelo editorial "Aborto sem Crime" (23/3). A resolução do Conselho Federal de Medicina sobre o aborto trouxe esse problema de saúde pública para a pauta. Mulheres morrem ou ficam com sequelas em razão do abortamento inseguro. Para mudar essa realidade é necessário ampliar o debate na sociedade, com respeito à liberdade, aos direitos das pessoas e à laicidade do Estado.

Rosângela Aparecida Talib, da ONG Católicas pelo Direito de Decidir (São Paulo, SP)

www.folha.com.br/paineldoleitor

Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080

Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090

www.cliquefolha.com.br

Ombudsman: 0800-15-9000

ombudsman@uol.com.br

www.folha.com.br/ombudsman


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página