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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Engenharia
São boas as notícias sobre o aumento do interesse pelos cursos de engenharia ("Pela 1ª vez, engenharia tem mais calouros do que direito", "Cotidiano", ontem). Os bons cursos, públicos, devem manter sua qualidade, mesmo com a clara má formação dos egressos do ensino médio.
Agora, a influência principal que as universidades podem ter na melhoria do ensino de ciências esbarra na péssima valorização profissional do professor.
Ao Estado compete romper esse ciclo vicioso, por exemplo, estabelecendo contratos que vinculem maiores salários a parâmetros de aprendizagem. Difícil, mas possível e necessário.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

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É ótima a informação de que mais calouros estão optando por engenharia, mas muitos desistirão, já que encontrarão várias dificuldades diante de curso extremamente difícil, em que a matemática é a ferramenta primordial --nas escolas brasileiras, ela não é ensinada como deveria ser. Quem pretende enfrentar o curso de engenharia deve estar preparado para calcular do primeiro ao último dia de faculdade.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

Maioridade penal
Parabenizo os advogados Ari Friedenbach e Pierpaolo Cruz Bottini por abordarem pontos de vista importantes sobre a punição aos menores infratores (Tendências / Debates, 13/4).
Pelas estatísticas da Fundação Casa, é possível saber de onde vem a maioria dos jovens delinquentes; então, sugiro atuar nessas regiões por meio das escolas públicas, de programas especiais de formação educacional e de orientação das famílias para não permitir atos inadequados da criança. O esforço de prevenir é melhor que o de punir.
Quanto aos jovens infratores atuais, para os crimes que envolvam morte de pessoas, é justo que sejam julgados com os critérios de adultos, embora sejam menores de 18 anos.
Nelson Al Assal (São Paulo, SP)

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É só acontecer um crime cometido por menor de idade para que comece a gritaria pela diminuição da maioridade penal. Mas não se ouve falar em políticas públicas voltadas para a segurança e para a diminuição do enorme fosso da desigualdade social.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Homossexuais
O texto "Você viu um homossexual por aí? ("Mundo", 13/4), de Alexandre Vidal Porto, que esboça uma argumentação em favor dos homossexuais, condena o humor atrelado aos gays. Mas o autor usa "sair do armário" ao se referir às possibilidades de inserção dos homossexuais na sociedade, termo usado no humor e de forma pejorativa fora dele.
Roberto Gomes da Silva Filho (São Paulo, SP)

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Parabéns a Alexandre Vidal Porto pela sua clarividente coluna a favor dos direitos dos homossexuais. Mais gente pensando assim e não seríamos um país atrasado neste campo fundamental para a vida em sociedade.
Paulo Venturelli (Curitiba, PR)

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Estou chocada com tamanha clareza, consciência e dignidade do artigo em defesa dos homossexuais. Só mesmo uma cabeça brilhante para ajudar a varrer de vez esse preconceito tão ignóbil de uma sociedade que pretende ser do Primeiro Mundo.
Cely Maria Prado Rocha (Santos, SP)

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Mofar dentro do armário faz mal, porque viver às claras é muito melhor. É mais gostoso viver sob o sol do que mofando no armário. Mas só o calor do sol não basta, nós homossexuais precisamos de leis que nos protejam e criminalizem a homofobia. Proteção e respeito são fundamentais.
Hanna Korich (São Paulo, SP)

Pastor Feliciano
Sou evangélica e Feliciano não me representa!
Ele não tem postura alguma para presidir uma Comissão de Direitos Humanos. Não porque não concorda com o casamento gay ou por outras crenças que ele possui. Afinal, nós, evangélicos, também não concordamos.
Mas o Estado é laico. E sou grata a Deus por ser assim. Quantas atrocidades não acontecem num governo que está envencilhado à religião. Assim como eu tenho uma crença e quero ser respeitada, o meu próximo também quer.
Concordo totalmente com Frei Betto ("Infelicianeidade", Tendências / Debates, 12/4), Cristo jamais condenou ou expôs qualquer pessoa. Se os africanos possuem uma maldição, o que somos por compactuar com a escravidão no Brasil? Benditos?
Daniela Gattermaier Azevedo (Guarulhos, SP)

Danuza Leão
Prezada Danuza, sobre "O medo, o luxo, a PEC" ("Cotidiano", ontem), me desculpe, mas quem comprar chiclete no jornaleiro não precisa engolir o papel. Basta guardar no bolso ou na bolsa (Chanel ou não), como fazem os cidadãos de países civilizados.
Avisa também para seu casal "muito muito rico" que ter alguém pra servir um chá às 10h da noite é um grande luxo, e luxo costuma custar caro. E quem fica disponível a seu patrão a qualquer hora do dia ou da noite merece ganhar muito bem, não?
Mauricio Cidade (Barueri, SP)


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